A maternidade nos transforma, não foi diferente com a Cláudia. Ela se tornou uma mãe extremada, companheira e, junto com o Seu Arlindo e a Dona Zilá, amaram e cuidaram do filho e neto.
Sempre quis dar tudo o de melhor para o filho, em estudo, educação, oportunidades de vivências.
O filho acompanhava o avô em tudo, aprendeu com ele a fazer qualquer tipo de reparo, e a cuidar das árvores e do pátio. O avô se foi cedo, depois de uma pneumonia dupla.
A Cláudia era fã do pai, transmitiu esse sentimento ao filho. Ambos sentiram demais essa partida. O cuidador se foi, deixando em prantos a sua eterna namorada, D. Zilá.
Para mãe e filha restou a força de seguir em frente.
Eu tenho um objetivo aqui, defender o que eu acredito que a Cláudia gostaria.
Republicou isso em pós 50e comentado:
Dando continuidade aos textos sobre a Claudia…